Após alguns experimentos, pesquisadores da Georgia Institute of Technology conseguiram resultados positivos na interação entre humanos e máquinas. A ideia é que no futuro robôs entrem no campo de batalha e consigam enganar os inimigos para conseguir informações valiosas, ou até mesmo acalmar uma vítima em estado de pânico. A Office of Naval Research, empresa financiadora do projeto, acredita que estes artifícios comportamentais possam ser úteis para várias áreas, especialmente em operações militares de busca ou salvamento.
O primeiro passo da pesquisa foi ensinar ao robô como reconhecer uma situação que justifica a fraude. Isso porque, apesar das inúmeras vantagens de haver robôs com capacidade de enganar, há também implicações éticas que precisam ser consideradas para garantir o bem-estar da sociedade. Segundo Ronald Arkin, professor da Georgia Tech School of Interactive Computing, há uma preocupação com a criação destes robôs. Por isso, a escola incentiva discussões sobre a adequação de regras e restrições para o desenvolvimento desses sistemas.
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